Pular para o conteúdo

Navega MS

Início » Blog » Briga generalizada acaba em porrada, tiro e facada em avenida de Campo Grande

Briga generalizada acaba em porrada, tiro e facada em avenida de Campo Grande

Moradores reclamam da aglomeração de baderneiros nos finais de semana na região

Repórter Top

Cenas de violência, pancadaria e tiros marcaram a madrugada deste domingo (21), durante uma briga generalizada na Avenida Júlio de Castilho, em Campo Grande. A Polícia Militar foi acionada para conter a confusão e a tensão na região.

Segundo uma testemunha, uma pessoa foi esfaqueada e outra baleada. A PM chegou ao local e conseguiu dispersar os envolvidos na briga.

Nas imagens que chegaram à reportagem do TopMídiaNews, são mostradas cenas brutais de violência. Um homem, vestindo camiseta preta, arremessa o que parece ser uma garrafa contra uma mulher e, não satisfeito, desfere um soco contra ela, que cai violentamente ao solo. Nesse momento, ele tenta correr, mas é cercado por outros jovens e começa a apanhar.

No meio da confusão, é possível ouvir um disparo de arma de fogo. Pessoas pegam motos e começam a fugir, enquanto outras correm sem rumo pela avenida. Ao fundo, é possível ouvir barulho de som automotivo e muita gritaria.

Em outra imagem, um homem aparece na companhia da jovem que levou o soco. Ele está ferido no braço e sobe na moto junto com a jovem, com a intenção de deixar o local. Não há informações sobre o estado de saúde das pessoas feridas.

Segundo a testemunha, os finais de semana na região são marcados por muita aglomeração e alto volume de som automotivo devido às conveniências da área. O som dos carros e das motos, com volume altíssimo, chega a vibrar as janelas das casas, dificultando o descanso. As músicas, algumas com letras que fazem apologia às drogas e facções criminosas, aumentam ainda mais a sensação de insegurança.

“Ontem foi insuportável. Chegou a um nível de total descontrole. Jovens, muitos deles menores de idade, saem dessas conveniências e baladinhas, passando na nossa frente, sem qualquer respeito pelo nosso direito ao descanso. O que mais me preocupa é o que acontece quando essa violência ultrapassa os limites”, afirmou a testemunha.

A testemunha relatou também que, durante os dias de desordem, equipes policiais chegam ao local, dispersam os baderneiros, mas, assim que a polícia vira as costas, o pessoal volta e continua com a bagunça.

Fonte: Topmidia News

Marcações:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *