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Caminhão fica preso após ponte ceder em Camapuã

Estrutura do Córrego Peralta não suportou o peso e moradores relatam riscos na estrada da Mandioquinha

Imagem/Direto das ruas

Um caminhão ficou preso após a ponte sobre o Córrego Peralta, na estrada da Mandioquinha, não suportar o peso do veículo. O caso aconteceu na noite da última terça-feira (2), mas o caminhão só foi retirado na manhã desta quarta-feira (3), após cerca de uma hora de trabalho. A estrutura ficou bastante danificada e segue intransitável, segundo os moradores.

Em resposta aos questionamentos do NavegaMS, a Prefeitura Municipal de Camapuã informou que tomou conhecimento do ocorrido na Ponte do Peralta, que acabou cedendo no momento em que um caminhão passava pelo local. O Executivo lamentou profundamente o fato e reforçou que a ponte já estava incluída no cronograma da Secretaria de Obras para receber manutenção. No entanto, destacou que toda obra pública precisa seguir o processo legal de licitação, o que demanda tempo, mas é necessário para garantir transparência e correta aplicação dos recursos.

A administração municipal ressaltou ainda que Camapuã possui uma grande extensão territorial com diversas pontes de madeira que, com o tempo, se deterioram e precisam de manutenção. Entre 2024 e o início de 2025, mais de 40 pontes já foram reformadas, e outras 8 já tiveram as obras licitadas para receber reparos em breve, com custo médio de R$ 200 mil cada. A Ponte do Peralta está nesse planejamento, mas, infelizmente, o incidente ocorreu antes do início dos serviços. A Prefeitura reforçou que segue empenhada em realizar os reparos necessários e reafirma seu compromisso com a segurança da população.

Leitores do Navega MS também entraram em contato com a nossa equipe por meio do canal direto das ruas, enviando imagens e relatando a gravidade da situação no local.

A ponte, que fica a aproximadamente 61 quilômetros de Camapuã, já era motivo de preocupação entre os moradores. Há duas semanas, eles haviam solicitado providências em relação à qualidade da estrada da Mandioquinha, mas até agora nada foi feito.

A comunidade alerta ainda para o risco no transporte escolar: sete alunos dependem da linha que passa diariamente pela ponte, agora comprometida. Moradores afirmam que a estrutura está “podre” por baixo e que o perigo é iminente.

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