O projeto juvenil Alma Baileira mostra como a dedicação e a paixão pela dança transformam vidas e fortalecem a cultura de Camapuã
O Projeto Alma Baileira vem se destacando em Camapuã, levando a tradição do Baile Sul-Mato-Grossense para palcos, festivais e corações. O grupo começou de forma espontânea dentro da Escola Márcio Elias Nery (CEEP), com seis pares de alunos se apresentando na 2ª Festa Agro de 2025. A apresentação encantou o público e despertou nos jovens a paixão pela dança.
Sob a orientação do tutor Edison, os ensaios continuaram fora da escola, inicialmente sem a intenção de se formalizar. A dedicação dos jovens e a qualidade das apresentações chamaram a atenção da comunidade. A participação na 1ª edição do Festival de Chamamé trouxe ainda mais reconhecimento, e novos pares se uniram ao grupo.
Hoje, o Alma Baileira é um projeto juvenil de Chamamé em Camapuã, que cresce a cada apresentação, valorizando a cultura regional e incentivando jovens a preservarem tradições. Segundo Nathalia Reis, que faz parte do projeto e acompanha tudo de perto:
“É emocionante ver a dedicação de cada jovem, e como a dança transformou nossa vida. O Alma Baileira começou de forma simples, com ensaios fora da escola e muita vontade de dançar. Hoje é um projeto consolidado, que representa a juventude de Camapuã e nossa cultura.”
O próximo grande momento do grupo será neste sábado (13), no 2º Encontro de Catira e Viola de Mato Grosso do Sul, na Acricam, quando levarão todo o talento e energia da juventude para encantar o público.
O Alma Baileira é mais que um grupo de dança: é a prova de que paixão, disciplina e união podem transformar sonhos em realidade.